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Mostrando postagens de abril, 2012

Anne Frank não pode ser esquecida!

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"Vou colocar de um modo mais claro, já que ninguém acreditará que uma garota de treze anos seja completamente sozinha no mundo. E não sou. Tenho pais amorosos e uma irmã de dezesseis anos, e há umas trinta pessoas que posso chamar de amigas. (...) Tenho uma família, tias amorosas e uma casa boa. Não; na superfície parece que tenho tudo, a não ser um único amigo de verdade. (...) Foi por isso que comecei o diário." (Anne Frank) Uma menina de treze anos. Uma menina comum, ou nem tão comum assim, mas dotada de uma inteligência e uma sensibilidade especiais. De qualquer forma, seus sentimentos eram os de uma adolescente; e que menina (ou mesmo mulher) não se identifica com os instantes de solidão de uma adolescente? Apenas não são todos que conseguem expressar com palavras, ou com a mesma intensidade. Seu diário começa no contexto de uma vida quase comum. Ou nem tanto, já que para os judeus, nos anos de 1940, era assim: "os judeus deveriam usar uma estrela amar

Em sala de aula

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Alunos de Relações Internacionais debatem o Preconceito Linguístico Alunos da disciplina Análise do Discurso, ministrada por mim na Universidade Sagrado Coração, debateram em sala de aula o tema preconceito linguístico. A disciplina faz parte do currículo dos cursos de Comunicação Social e é optativa para os alunos de Relações Internacionais, que a procuraram com o incentivo do coordenador do curso, Professor Daniel Freire e Almeida, devido à importância das questões de linguagem para a profissão do internacionalista. Linguagem - um tema amplo Os estudantes se prepararam para um seminário em que discutiram as ideias propostas por Marcos Bagno, autor dos livros Preconceito Linguístico, A Língua de Eulália, A norma oculta, entre outros. A discussão, realizada a partir de argumentação, análises de textos e até teatro, modificou o conceito de linguagem dos alunos, que passam a perceber que a língua vai muito além das regras de norma padrão. A proposta foi discutir o tema como uma questão d