Postagens

Mostrando postagens de maio, 2012

Saudade de uma Bauru

Quase sempre, nem vemos o tempo passar. Mas ele passa. E, de repente, me vejo sem qualquer vontade de andar pelo centro de Bauru, onde certamente vivi bons momentos, dos passeios com os pais ao verdadeiro primeiro beijo, com o meu verdadeiro primeiro amor. E hoje acho o centro de Bauru chato, cheio, quente... O que se há de fazer? Mas há tempo eu não parava para pensar nas mudanças que ocorreram nos últimos dez anos. Lendo a crônica do meu aluno Agenor (aliás, foi um exercício em sala de aula que me proporcionou a leitura de deliciosas crônicas!), pensei nessa saudade toda, nessa loucura toda. Isso me lembra uma antiga crônica minha, escrita na faculdade ( nota mental: procurar para publicar aqui ). Cada cidade vai deixando um tipo de saudade para cada pessoa.   Eu ainda gosto de ver as árvores de Bauru. Com vocês, a crônica do Agenor.  Bauru costumava ser mais divertida. Quando tinha meus nove, dez anos, acreditava que essa cidade era mágica. Me encantava com cada cantinh