Paris - a chegada


Uma explosão de felicidade que me fez sorrir de orelha a orelha, sem discrição. Foi assim que meus sentimentos se manifestaram quando pisei em Paris. E a estação Paris Nord, onde chegamos de Eurostar, nem é tão glamourosa quanto deve ser o Charles De Gaulle. Chegar a Paris foi assim, a certeza de que minhas expectativas não seriam frustradas. 

Paris era tão especial que não podia ser a primeira, nem a última da viagem. Estar ali fez tudo fazer mais sentido. Tudo o mais ficou pequeno, até mesmo as dificuldades (e não foram poucas) que enfrentei(amos) para fazer a viagem acontecer. Era Paris! Onde parecia ser mais verdadeiro olhar para o mundo com o ideal de liberté, egalité, fraternité. Para mim, Paris é muito mais que uma cidade bonita.

Há quem diga “Paris não é tudo isso”. Para mim, Paris foi tudo que sempre sonhei e muito mais! Foi só pôr os pés na Cidade das Luzes para me dar conta do TAMANHO do sonho que eu estava realizando. 

Para os dias de trajeto (neste caso, Londres-Paris), não elaborei uma programação. Apenas chegar e se situar. Fomos de metrô até o hotel (ainda dava para carregar as malas, mas foi a última vez que arriscamos tantas escadas com elas, que iam ficando cada vez mais pesadas). Fiquei muito satisfeita com o Hôtel De L'Arcade. Apesar de passarmos muito mais tempo na rua, era bom ter uma base aconchegante em Paris. Fizemos dele a nossa morada por uma semana. Arrumamos nossas roupas nos armários, já que as malas deveriam ser posteriormente rearranjadas com os souvenirs/livros comprados. Em algumas noites, eu arranjava três minutinhos para fazer um breve e revitalizador escalda-pés na banheira.


Nos instalamos no hotel por volta de 17h e, então, fomos dar uma volta ali por perto. Minha primeira foto em Paris nem é com algum dos ícones como Torre Eiffel ou Arco do Triunfo ao fundo, mas por ali perto da Igreja Madeleine. Eu estava tão radiante de felicidade! Por ser domingo, muitos lugares estavam fechados. Caminhamos pela Champs Elysée e encontramos algumas lojas abertas, comprei um casaco (meio na urgência, não aguentava mais fotos com o único casaco preto que eu tinha levado, meio na intenção de comprar outro, meio porque haviam me dito que eu passaria calor). 
Conseguimos tomar providências importantes já neste dia de chegada: a Fnac da Champs Elysée ficaria aberta até 22h e, lá, compramos o Paris Museum Pass e os ingressos para a Disney Paris.
Curtimos o nosso primeiro jantar parisiense, com direito a vinho e crème brûlée.


      Restaurante Le Carré Elysée. Aconchegante. Comida boa por preço amigável.



Nos próximos posts, vou reviver cada um dos dias em Paris. Reviva comigo!

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