Uma amiga chilena

Se meu primeiro presente de boas-vindas foi a visão das Cordilheiras, a visita ao Chile me trouxe outro presente indescritivelmente especial: amizades chilenas.

Mais que especial foi o apoio e a companhia da Astrid, que nos deu inúmeras dicas, desde os e-mails trocados durante o planejamento da viagem, e, já no Chile, dedicou-nos a sua agradável companhia em diversos momentos, inclusive nos apresentando aos mais típicos sabores da gastronomia chilena - coisa que nem todo "turista" tem a oportunidade de descobrir. (Claro que o tópico gastronômico renderá posts específicos).

Foi assim: o queridíssimo professor Max (que costumo dizer, é um eterno orientador...) me colocou em contato com seu ex-aluno, Alex - chileno que hoje é acadêmico na Espanha. Além de me ajudar no contato com professores chilenos, Alex me colocou também em contato com sua irmã Astrid e sua mãe, também chamada Astrid, e ambas foram tão gentis conosco que não há como descrever em palavras.

Como agradecer às Astrids? Não sei se chegarei à altura, mas tenho certeza de que a vida irá recompensá-las por tudo.

Também estou certa de que nos veremos novamente! Ela me assegurou que, um dia desses, passa por aqui para conhecer um típico povo do interior paulista (jajajajaja como se diz em espanhol), quem sabe antes de umas férias em uma das belas praias brasileiras (coisa que não posso lhe oferecer aqui no meu "pedaço de mundo", mas lhe prometi brigadeiro!).

          Com Astrid, no Patio Bellavista, uma bonita região de Santiago repleta de restaurantes, onde tivemos o nosso primero jantar (no Galindo - que aparecerá num post em breve).
          E a Astrid fez o próximo clic para a gente:


* * *

Apenas um PS sobre o professor Max, citado acima, e uma emenda sobre a vida: sei que os jovenzinhos geralmente estão cheios de gás, mas há de se considerar que a bagagem e sabedoria dos mais experientes só são trazidas pelo tempo. Tenho a imensa honra de trabalhar com pessoas com quem posso aprender mais, a cada dia, alguns mais novos do que eu, outros que foram antes meus professores, como é o caso do Max.
Torço para que a juventude não perca essa percepção: jovens podem, sim, lutar e mudar o mundo, mas quando a experiência acumulada dos que nasceram há um pouquinho mais de tempo é desprezada (e vejo isso sempre, infelizmente), perde-se muito, falha-se muito mais.

* * *

Em breve, mais sobre o Chile.


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