Vinhedos chilenos - Concha Y Toro e Restaurante Wine Bar

Assistindo à estreia do Chile na Copa brasileira, lembrei-me do Chile, da amiga Astrid, das Universidades Chilenas... e de que ainda não havia escrito o post sobre o vinhedo chileno, que conheci em 2013.
Vamos então matar a saudade.






Entre as opções de vinhedos, escolhemos o Concha Y Toro. Acredito que, além da degustação de vinhos, vale muito a pena para passear no lugar, tão bonito. O tour começa por esse corredor, e segue pelas propriedades de Don Melchor, no clima das plantações...




... Até chegar o momento da esperada degustação.

Trio Sauvignon blanc: frutado; bom para acompanhar peixe ou comida japonesa

Trio Merlot 60% e Carménère 30%. Cores intensas, violetas, bom para acompanhar massas

E, então, somos convidados a entrar no território secreto do vinho, onde ficam armazenados, ao abrigo da luz e, diz a lenda, guardados pelo "próprio", por isso o famoso "Casillero del Diablo". 




Dentro do vinhedo, fica o agradável restaurante Wine Bar. Achamos que seria uma boa pedida almoçar por lá. Foi uma ótima escolha! Refeição refinada por preço justo.


No almoço, optamos pela "Degustación 2010" para experimentar diferentes sabores, em pequenas quantidades (uma só para nós dois). Primeiro, um espumante. Em seguida, Trio Chardonnay. Por fim, Late Harvest, que é docinho e vai bem com a sobremesa. 



Para todos os gostos: salmão austral para mim; filé para Ronaldo


Sobremesa: mousse de chocolate gourmet

Em tempo: o inverno é uma excelente época para visitar o Chile, especialmente para se ver a neve. Por outro lado, fique anotado na minha listinha de desejos: ir para lá em alguma primavera para ver as uvas vivinhas no pé, ao estilo do filme A walk in the Clouds

Ao final da visita, é ainda imperdível uma passada na lojinha para trazer alguns souvenirs e, claro, algum vinho. 

Serviço:
A reserva para o tour pode ser feita pela Internet, com pagamento no local, no dia da visita.
Confira aqui o site do vinhedo Concha Y Toro.
Fomos de metrô, descendo na Estação Las Mercedes e completamos o trajeto com táxi (poderia ser ônibus, mas o táxi não fica caro). 

Texto: Érika de Moraes
Fotos: arquivo pessoal de Érika & Ronaldo

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