Circuito esportivo: autódromo de Monza

Com seis dias em Milão, tivemos tempo de conhecer um pouco dos arredores. Num sábado, fomos até a Estação Central pegar o trem para Monza.

A toda bela estação não falta um relógio

A viagem teve troca de trem com emoção. Havíamos lido que Monza estava a apenas 10 minutinhos de trem expresso, porém, havia poucos horários diretos. Tivemos que comprar um bilhete com troca em outra estação, e foi uma daquelas trocas super corridas entre os labirintos da estação - em algumas circunstâncias, o tempo parece ser calculado para quem é familiarizado com o mapa das estações e, claro, tem passos largos. Tivemos que compensar a falta do primeiro item com o segundo. Felizmente, era um bate-volta sem malas!

Chegando a Monza, a melhor opção seria um táxi até o autódromo.

Meu piloto preferido

Na linha de chegada

Do ângulo do coordenador da corrida

Run, baby, run!

Como não havia ponto de táxi no autódromo, meu amor me propôs caminharmos até acharmos um táxi. Caminhamos, caminhamos... e nada. Até que sentei num ponto de ônibus nem que fosse para descansar. E, na esperança de achar algum ônibus para a estação de trem, encontramos um que já iria para Milão mesmo, com um precinho mais alto devido à troca de município (ou seja, se tivéssemos encontrado um táxi nem seria mais caro).
Mas viagem tem que ter um pouco de aventura, né?!!!
Parece que os doidos andaram mais de 10 km nesse dia. Será por isso que não engordei um graminha sequer apesar de tanto spaguetti e gelato??!!

Retornando a Milão, tivemos um jantar bem especial. Assunto do próximo post.

* * * 
Texto: Érika de Moraes
Fotos: arquivo pessoal de Érika & Ronaldo

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