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Mostrando postagens de maio, 2011

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Mais um link sobre a polêmica do livro didático: (artigo do prof. Sírio Possenti no Estadão) http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,analisar-e-opinar-sem-ler,722479,0.htm Reproduzo, abaixo, manifesto da Abralin Associação Brasileira de Linguística Língua e ignorância Nas duas últimas semanas, o Brasil acompanhou uma discussão a respeito do livro didático Por uma vida melhor , da coleção Viver, aprender , distribuída pelo Programa Nacional do Livro Didático do MEC. Diante de posicionamentos virulentos externados na mídia, alguns até histéricos, a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINGUÍSTICA - ABRALIN - vê a necessidade de vir a público manifestar-se a respeito, no sentido de endossar o posicionamento dos linguistas, pouco ouvidos até o momento. Curiosamente é de se estranhar esse procedimento, uma vez que seria de se esperar que estes fossem os primeiros a serem consultados em virtude da sua expertise . Para além disso, ainda, foram muito mal interpretados e mal lidos. O fato que

Polêmica

Breve consideração sobre a polêmica da língua Queridos, muitos estão solicitando um posicionamento meu sobre a "polêmica a respeito do livro adotado pelo MEC", etc. Especialmente alunos e ex-alunos, o que me deixa feliz pelo interesse. Não é possível opinar em poucas palavras, já que o assunto não se esgotaria nem mesmo em um Congresso. Assim como não se esgotou mesmo depois de tantos debates, já que essa questão não é nova, apenas entrou em moda a partir de um factual. Como Doutora em Linguística, é óbvio que compreendo a língua como algo muito mais complexo do que um conjunto de regras de norma padrão (prefiro não chamar de culta, em oposição à inculta). É óbvio também que defendo o ensino de norma padrão (meus alunos sabem que sou exigente com isso, creio). Penso que seja uma boa oportunidade para se ler Marcos Bagno, Sírio Possenti... Não julgaria (ainda que me coubesse julgar) aqueles que compreenderam mal as colocações do livro didático, já que a minha visão, hoje, é fr

Nostalgifutoria

Um poeminha meu, escrito em 2000, assim, meio blues. Mas, quer saber? Que a nostalgia se converta mesmo em poesia e que a vida seja primavera. E tudo bem se hoje escrevo menos poemas e tomo mais capuccino no Shopping. Na medida do possível, a literatura é algo a que tenho muita vontade de me dedicar. Sem pressa. Sem cobrança. Nostalgifutoria Queria Voltar no tempo e viver tudo de novo Viver o que não vivi? De novo o que não vivi? De novo o que já sofri? Queria, mas queria. Viveria, não sofreria, aprenderia. Futuro do pretérito: querer impossível. Eu queria. Ah, se queria... by Érika Passou por aqui? Visite também: http://estilofashionmix.blogspot.com