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Mostrando postagens de outubro, 2014

Cenacolo Vinciano - um tour para ver Da Vinci

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Na quinta-feira, em Milão, recorremos a um tour por meio de uma agência para ver o famoso Cenaculo Vinciano . A compra de ingressos para o Cenacolo pode ser feita pelo site , porém com muita, muita antecedência e uma dose de sorte, já que o número de visitantes é restrito. Por mais que eu tenha planejado a viagem, não conseguimos para os dias necessários. Então, melhor a opção da agência do que ficar sem a visita. Avaliação da agência Zani Viaggi  (Live Milano) Para ter acesso ao Cenacolo, a agência exige que você compre um tour completo (chamado Grand Tour Milano ), que pode ser interessante para situar o visitante em Milão num primeiro momento. Não precisávamos necessariamente dessa orientação, pois já havíamos nos situado bem no pedacinho entre o Duomo e o Castello. No entanto, sou do tipo que prefere ver o lado bom: sempre há uma ou outra informação a mais. Agora, o que chateou mesmo foi o tratamento na agência . Fomos lá na quarta-feira para reservar o passeio para a quinta.

Milão: Castello Sforzesco e Estádio do Milan/Inter

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Nossa quarta-feira em Milão começou com visita ao belo Castello Sforzesco. Só por fora, retornaríamos no domingo para conhecê-lo detalhadamente por dentro. A estrutura branca próxima ao castelo é preparativo para a grande exposição internacional de 2015 Curtindo o castelo Seguindo do castelo para o lado oposto ao Duomo, há um grande parque, delícia para simplesmente passear e curtir! Ao final do parque, um arco napoleônico construído pelo próprio durante sua dominação.  Dizem que o arco foi erguido exatamente de frente para Paris.  Embora parecido com o Arco do Triunfo francês, suas redondezas não contêm o charme da Champs-Élysées, como dizem os próprios milaneses.  Inserindo-me na paisagem (afinal, o Google já está cheio de fotos do Castelo, parque e afins...) * * * A Castle for cats A história deste castelo é uma das mais intensas da realeza italiana. Com a morte do Duque Filippo Maria Visconti em 1447, houve muitos pretendentes ao título. Q

Milão: do Castello Sforzesco ao Duomo

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Encantada pelo Duomo! Costumam dizer que Milão é menos bonita que outras cidades italianas. De fato, não tem a beleza aconchegante da Toscana. É preciso abrir os olhos para uma beleza mais cosmopolita para se encantar por Milano. Uma beleza do tipo São Paulo; menos natureza, mais arquitetura. Embora eu tenha me identificado mais com a acolhedora Florença, ao chegar a Milano, deixei-me conquistar pela suntuosidade do Duomo, imponente, majestoso com sua Madonina ao alto; não é à toa que demorou 500 anos para ser construído!  Chic a Via Dante, a Galleria Vittorio Emanuelle, ainda que apenas para lançar olhos de investigadora, já que é bem fora da (minha) realidade carregar sacolas Prada (essas, ficam com as mulheres de burqa, mais Sex and the City impossível). Vi pedacinhos de Milano e tomei partido: sou mais Dante do que Naviglio. Ah, o Duomo!!! * * *  O pequeno texto, acima, condensa a minha impressão sobre Milão.  Confesso que cheguei um pouco cansada - era a metade da

Hotel Sereníssima em Veneza - Avaliação

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Considerando que Veneza é uma cidade de hospedagem cara, encontrar um hotel com preço justo, limpo e muito bem localizado é de grande valia. É o que penso sobre o Hotel Sereníssima , no qual nos hospedamos. Registro a avaliação que fiz para o Trip Advisor: Bom custo-benefício , já que Veneza parece ser uma cidade de hotéis caros. A localização é excelente, entre os dois principais pontos turísticos de Veneza: a ponte Rialto e a Piazza de São Marcos ; foi menos difícil chegar com as malas a partir do ponto do Vaporeto do que imaginamos, já que as ruas são planas. Como o hotel não tem elevador , é complicado subir com as malas, porém os funcionários ajudam. São bastante gentis, especialmente o pessoal da recepção. As instalações e acomodações como um todo são meio antigas, mas isso parece ser característico de Veneza. Não deixa de ter um ar de tradição e romantismo . Senti falta de frigobar e, principalmente, de tomadas para carregar nossos aparelhos (precisamos revezar, pois no m

Veneza: cidade dos Schiavones

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Città degli Schiavoni Assim como descobri que o sobrenome Tozzi, da família de minha mãe, tem origem em Florença , soubemos que a história do sobrenome Schiavone tem início em Veneza. Ou, ainda antes, na Escandinávia. É que o povo de lá - os eslavos - tiveram participação efetiva na ocupação das ilhotas que formariam Veneza e, assim, a história da cidade se confunde com a dos Schiavones - ou, dito em italiano, degli Schiavoni - já que o "i" é basicamente o plural de "e" em italiano, entendeu? Prego ! E, assim, de certa forma, a "família" de meu husband deixou centenas de negócios por lá... Nome de Rua Fachada da Scuola di San Giorgio degli Schiavoni Placa da Scuola Tem até nome de Palácio E serviço de gôndola Se um dia meu amor resolver sumir pela vida em busca das origens, já sei onde ele poderá estar :) ( ou fugimos juntos para a Noruega, ok? ) *** Se tem interesse pela cidade, os 5 posts abaixo são sobre Vene

Passeio de gôndola em Veneza

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Veneza, porção de terra cercada por água e máscaras por todos os lados. Para encerrar nossos dias em Veneza, o famoso e inesquecível passeio de gôndola . Optamos por fazê-lo no fim de tarde, horário de sol mais ameno. Iniciando o passeio na Praça São Marcos Vista da Ponte dos Suspiros a partir da gôndola Há quem diga que o ritual de beijar-se abaixo da Ponte dos Suspiros traz boa sorte ao casal. Ou, ainda, traz a sorte de retornar à Veneza.  O nome da ponte, porém, não tem nada de romantismo: os que por ali passavam suspiravam por saberem que seriam encarcerados, provavelmente para sempre.  A moment to remember Do outro lado da Ponte dos Suspiros Registro do casal pelo gondoleiro Também dizem por aí que os gondoleiros contam boas histórias, mas o nosso passou boa parte do tempo falando ao celular enquanto conduzia o passeio mecanicamente :( Ao menos, ele nos indicou a Ponte dos Suspiros e fez o registro do casal. (Dizem, ainda, que são mais simpátic

Galleria Ca' d'Oro em Veneza

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Nosso quarto dia em Veneza, uma segunda-feira, seria um dia livre para curtir a cidade. Como não é possível visitar, com qualidade, todas as galerias de arte de uma cidade em uma única viagem, escolhi conhecer a Ca'd'Oro ou Casa do Ouro. Ela não costuma ser a escolha turística mais óbvia e, justamente por isso, mantém os seus mistérios. Uma vista "artística" de Veneza, a partir da Ca' d'Oro Áreas externas da Ca' d'Oro também são arte a ser apreciada Flora - arte do século XV Forte presença da religiosidade Madonna dell'Umiltà Giovanni di Nicola da Pisa Perceptíveis sinais do tempo - muitas obras carecem de restauração, o que precisa ser feito com muito cuidado e planejamento Venere dormiente , do século XVI Paris Bordonne A deusa do amor é uma das musas mais representadas na Arte Fachada da Galleria Ca' d'Oro Por si só, arte arquitetônica veneziana-bizantina O nome Ca' d'Oro se de

Ilhas de Veneza

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Conhecemos três: Murano , Burano e Torcello . São lindas, rendem belas fotos. Há quem deixe de visitar as ilhas por desejar passar mais tempo no centro histórico de Veneza. Meu ponto de vista é que as paisagens bucólicas das ilhas são um dos momentos de maior beleza da viagem. Murano, a ilha da arte em vidro Vidro se transforma em arte Logo que chegamos, assistimos a uma breve demonstração, em uma das fábricas, da transformação do vidro derretido em objeto decorativo.  Por toda a cidade, há diversas lojas e os preços vão dos mais acessíveis aos mais expressivos. Mais difícil do que pagar os muranos é realmente carregá-los na viagem, pois são peças delicadas e, muitas delas, volumosas. Para simbolizar nossa viagem, trouxemos um lindo gatinho de Murano.  No mais, foi curtir a bela ilha. Nós em Murano S2 Entre cores Escultura representativa da arte da cidade - de Simone Cenedese Burano, ainda mais charmosa Se Murano se destaca pelos vidros, os art