Flanar em Paris - Do Arco do Triunfo a Montparnasse
Paris - o Dia 1
O primeiro dia que amanhecemos em Paris foi uma segunda-feira, 9 de julho. Meu melhor 9 de julho! Foi um dia tão feliz que eu tinha medo de tanta felicidade ser egoísmo, então eu me consolava com o fato de que meus conterrâneos deveriam estar contentes com o feriado em São Paulo, rsrs (Cada coisa que a cabeça da gente pensa, né? Como se ser feliz fosse errado... Acredito que foi justamente para a felicidade que Deus nos fez.).
De lá, fui namorar a Torre da Praça do Trocadero.
Totalmente enamorada...
O primeiro dia que amanhecemos em Paris foi uma segunda-feira, 9 de julho. Meu melhor 9 de julho! Foi um dia tão feliz que eu tinha medo de tanta felicidade ser egoísmo, então eu me consolava com o fato de que meus conterrâneos deveriam estar contentes com o feriado em São Paulo, rsrs (Cada coisa que a cabeça da gente pensa, né? Como se ser feliz fosse errado... Acredito que foi justamente para a felicidade que Deus nos fez.).
Este primeiro dia em Paris
foi simplesmente inesquecível! (Mas qual não foi? Rsrs)
Pegamos o mapa e saímos
“flanando" do Hotel. Nota: meu marido é o meu GPS particular, por isso não passei qualquer aperto. Mas creio que, mesmo sozinho, não seja tão difícil (eu presto menos atenção com o meu GPS por perto, sabe? Isso foge do meu controle. Ou será porque fico tonta com as belezas ao redor?).
Primeiro, tomamos o nosso café da manhã. Das opções por perto do hotel, logo gostamos do Bert's e a mocinha até decorou o nosso pedido (croissant + expresso para Ronaldo; pain au chocolat + chocolat au lait + juice d'orange para mim, com pequenas variações).
Le premier petit déjeuner
Caminhamos pela Champs Elysées
até o Arco do Triunfo, que abre às 10 horas para subida. Subimos no arco sem pegar fila, com o Paris Museum
Pass. Do alto do arco, vislumbramos a Torre Eiffel.
Já a havia visto pequenina em nosso trajeto, e ela ia se aproximando de mansinho, como quem vai conquistando aos poucos e para sempre. Depois a apreciamos de outros ângulos. No caminho, encontramos o Musee de la Cité e aproveitamos o nosso passe para dar uma entrada. Uma grata surpresa! O
Museu tem realmente uma arquitetura belíssima e proporciona uma linda visão da
Torre de suas janelas.
Caminhamos até
a Torre Eiffel, mas não era nosso dia de subir ainda. Apenas de apreciá-la de perto.
E foi ali da Estação Tour Eiffel que descobrimos o Batobus! Um barco-ônibus que passa de 20 em 20 minutos e tem 8
estações de parada às margens do Sena. Compramos o passe semanal (€ 21 por pessoa - com barco à vontade por uma semana inteira!): seria
muito mais legal “pegar caronas” com o barco, curtindo a paisagem, do que se
esconder no metrô. Usamos o metrô apenas para complementar trajetos (mas, sim,
usamos, é importante ter o bilhete).
De barco, fomos até o D'Orsay e... opa! Ele não abre às segundas-feiras. Sem problemas, pegamos novamente o barco (e nessa paradinha aleatória encontramos um casal de brasileiros que nos deu uma dica importante sobre o passeio a Monet) e fomos para a próxima parada, a Ile de la Cité, onde almoçamos
antes de ver a Catedral Notre Dame e a Saint
Chapelle (esta segunda com fila de 40 minutos, mas vale muito a pena! Muitas coisas demoram para entrar porque tem controle de segurança com Raio X, como no aeroporto). Atravessamos a ponte para a Ile Saint Louis, onde fui procurar o famoso sorvete Berthillon, espia AQUI (descobrimos depois que a loja oficial fecha para o verão - o dono tira férias, gente! - mas sorte que tem muitos revendedores na ilha).
De
lá, fomos caminhando... flanando... Passamos pelo Panthéon, a Sorbonne... E chegamos ao
Jardin du Luxembourg... belíssimo! Nota: quero mais tempo para ficar, ficar e
ficar nesse jardim da próxima vez, como parecem fazer as pessoas que nele se esquecem da vida, aproveitando as cadeiras disponíveis à luz do sol.
Ronaldo
me disse: “não está tão longe da Tour de Montparnasse”. Apesar de exauridos,
caminhamos até lá. E precisamos esperar um grupão de dois ônibus de turistas japoneses para
subir os elevadores. Valeu porque a vista é realmente magnífica e você tem uma
dimensão ampla da cidade (e do quanto a gente tinha andado naquele dia!). (Informe-se sobre a Tour de Montpanasse)
Comprei
uma pulseirinha em Montparnasse para não ficar sem nada da “arte de rua”.
Voltamos
de metrô e Batobus. Jantamos por perto do hotel, no ótimo Café de
Madeleine, pois estávamos bem cansados para ir mais longe. Muitas aventuras em um só dia!
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