Rembrandt
É possível viajar no tempo ou somente no espaço?
Sim, também é possível viajar no tempo e a Europa proporciona essa experiência.
Em Amsterdam, assim como revivemos um pouco da história de Anne Frank e adentramos o universo de Van Gogh, também retornamos ao período barroco pós Renascença e visitamos, literalmente, a casa de Rembrandt.
Considerado um dos mais importantes representantes da pintura barroca, Rembrandt Harmenszoon Van Rijn (1606-1669) nasceu em uma família simples. Desde cedo, interessou-se pela pintura e, a partir da década de 1930, passou a ter seu talento reconhecido. Como acontece com a maior parte dos artistas, suas obras hoje valem muito mais do que ele poderia prever.
Do outro lado dessas janelas, espiaremos o universo de Rembrandt.
A cozinha é tida como um dos ambientes mais aconchegantes da casa. É o primeiro na rota da visita.
Na cozinha, fica a cama-box da funcionária do lar.
E esta é a cama-box do próprio Rembrantd, num cômodo cheio de pinturas. Cama-box era um conceito da época. Diz-se que as pessoas eram de estatura mais baixa. No salão de visitas, havia quatro dessas a serem gentilmente cedidas para hóspedes que pernoitassem.
E, então, podemos xeretar o ateliê em que Rembrandt ensinava seus pupilos, assim como aprendeu com Jacob van Swanenburgh.
Entre tintas e ideias, ali, um dos principais pintores do barroco europeu criava e ensinava.
Fizemos esta visita na manhã do domingo, 22/07. Claro, não sem antes dar uma namorada na paisagem de flores-canais-bicicletas. Entrada do museu: 10 euros por pessoa. Tem audio-guide incluído e pode fotografar. Há souvenirs graciosos na lojinha, como gravuras e miniaturas da casa.
No caminho de Singel a Rembrandthuis, uma das ruazinhas que cortamos nos revelou uma loja de malas da Kipling. Resolvido nosso problema com a bagagem da volta! Precinho tão bom que me arrependo de não ter feito mais compras por lá. Fiz um cartão de fidelidade para acumular pontos na compra de Kipling. Só vale em Amsterdam (voltar para lá!). A vendedora ficou feliz quando leu no formulário que minha nacionalidade era brasileira, pois estava aprendendo português e falou um pouco comigo. Legal o interesse, não?
O domingo foi incrível demais para resumir em um post. No almoço, encontraríamos amigos muito especiais. Será assunto do próximo post.
Mais informações:
http://www.rembrandthuis.nl/
http://www.suapesquisa.com/biografias/rembrandt.htm
Sim, também é possível viajar no tempo e a Europa proporciona essa experiência.
Em Amsterdam, assim como revivemos um pouco da história de Anne Frank e adentramos o universo de Van Gogh, também retornamos ao período barroco pós Renascença e visitamos, literalmente, a casa de Rembrandt.
Considerado um dos mais importantes representantes da pintura barroca, Rembrandt Harmenszoon Van Rijn (1606-1669) nasceu em uma família simples. Desde cedo, interessou-se pela pintura e, a partir da década de 1930, passou a ter seu talento reconhecido. Como acontece com a maior parte dos artistas, suas obras hoje valem muito mais do que ele poderia prever.
Do outro lado dessas janelas, espiaremos o universo de Rembrandt.
A cozinha é tida como um dos ambientes mais aconchegantes da casa. É o primeiro na rota da visita.
Na cozinha, fica a cama-box da funcionária do lar.
E esta é a cama-box do próprio Rembrantd, num cômodo cheio de pinturas. Cama-box era um conceito da época. Diz-se que as pessoas eram de estatura mais baixa. No salão de visitas, havia quatro dessas a serem gentilmente cedidas para hóspedes que pernoitassem.
E, então, podemos xeretar o ateliê em que Rembrandt ensinava seus pupilos, assim como aprendeu com Jacob van Swanenburgh.
Entre tintas e ideias, ali, um dos principais pintores do barroco europeu criava e ensinava.
Fizemos esta visita na manhã do domingo, 22/07. Claro, não sem antes dar uma namorada na paisagem de flores-canais-bicicletas. Entrada do museu: 10 euros por pessoa. Tem audio-guide incluído e pode fotografar. Há souvenirs graciosos na lojinha, como gravuras e miniaturas da casa.
No caminho de Singel a Rembrandthuis, uma das ruazinhas que cortamos nos revelou uma loja de malas da Kipling. Resolvido nosso problema com a bagagem da volta! Precinho tão bom que me arrependo de não ter feito mais compras por lá. Fiz um cartão de fidelidade para acumular pontos na compra de Kipling. Só vale em Amsterdam (voltar para lá!). A vendedora ficou feliz quando leu no formulário que minha nacionalidade era brasileira, pois estava aprendendo português e falou um pouco comigo. Legal o interesse, não?
O domingo foi incrível demais para resumir em um post. No almoço, encontraríamos amigos muito especiais. Será assunto do próximo post.
Mais informações:
http://www.rembrandthuis.nl/
http://www.suapesquisa.com/biografias/rembrandt.htm
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