Uma noite em Bairro Alto
O dia, um Domingo de céu azul, em que fomos conhecer o Santuário de Fátima, em Portugal. Sem planejar (apenas porque era no domingo que poderia ir até a cidade de Fátima), foi num dia de Imaculada Conceição que fizemos essa visita religiosa.
À noite, enfim, fomos conhecer o baladeiro Bairro Alto, onde costuma haver algum agito pela noite Lisbonense. A decoração natalina dava um clima especial às ruas. Era quase a nossa despedida. Quase, mas não ainda.
Em Portugal, um dos momentos mais típicos e divertidos é o de pegar o bondinho. Ele pode até demorar mais que o metrô para passar, mas é o transporte público mais charmoso em que já andei!
Pelo Bairro Alto, caminhamos.
As opções de restaurantes eram várias, mas nenhum deles parecia muito cheio. Um garçom comentou conosco: era domingo, e o pessoal costumava sair mais aos sábados. Além de que o povo português andava meio sem dinheiro para comer fora... É, o país tem enfrentado uma crise, inclusive com reduções salariais e riscos de cortes de aposentadorias (E o Brasil que se cuide!).
Não foi neste da próxima foto que paramos para jantar, mas não poderia deixar de registrar esse cenário!
Entramos em um chamado Floresta da Cidade, cujo cardápio pareceu nos agradar. Note as janelinhas da próxima foto, ficam no nível da rua, que é uma típica ladeira lusitana.
O cardápio era mais gourmet, com pratinhos apetitosos e bem apresentados. Posso dizer que o preço era justo: cerca de 12 Euros o prato.
O marido foi de carne de boi ao molho de abacaxi e maçã-verde e eu, de bacalhau ao azeite (bacalhau a lagareiro).
E a noite, como não poderia deixar de ser, foi mais uma inesquecível...
* * *
Texto de Érika de Moraes
Fotos: arquivo pessoal de Érika & Ronaldo
À noite, enfim, fomos conhecer o baladeiro Bairro Alto, onde costuma haver algum agito pela noite Lisbonense. A decoração natalina dava um clima especial às ruas. Era quase a nossa despedida. Quase, mas não ainda.
Passando pela Rua Augusta, arcos de Natal
Em Portugal, um dos momentos mais típicos e divertidos é o de pegar o bondinho. Ele pode até demorar mais que o metrô para passar, mas é o transporte público mais charmoso em que já andei!
Bonde para o alto!
Pelo Bairro Alto, caminhamos.
As opções de restaurantes eram várias, mas nenhum deles parecia muito cheio. Um garçom comentou conosco: era domingo, e o pessoal costumava sair mais aos sábados. Além de que o povo português andava meio sem dinheiro para comer fora... É, o país tem enfrentado uma crise, inclusive com reduções salariais e riscos de cortes de aposentadorias (E o Brasil que se cuide!).
Não foi neste da próxima foto que paramos para jantar, mas não poderia deixar de registrar esse cenário!
Esta é uma casa portuguesa, com certeza! Com certeza é uma casa portuguesa...
Entramos em um chamado Floresta da Cidade, cujo cardápio pareceu nos agradar. Note as janelinhas da próxima foto, ficam no nível da rua, que é uma típica ladeira lusitana.
Tim tim, meu amor!
O cardápio era mais gourmet, com pratinhos apetitosos e bem apresentados. Posso dizer que o preço era justo: cerca de 12 Euros o prato.
O marido foi de carne de boi ao molho de abacaxi e maçã-verde e eu, de bacalhau ao azeite (bacalhau a lagareiro).
E a noite, como não poderia deixar de ser, foi mais uma inesquecível...
* * *
Texto de Érika de Moraes
Fotos: arquivo pessoal de Érika & Ronaldo
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